sábado, 12 de junho de 2010

Aquele que és tu

Esse teu misterioso doce olhar que me penetra com tanta facilidade
Será fogo, será chama? És apenas tu, em todo o teu ser,
Tão atractivo e perigoso naquilo que é e que não é
É ponta fina de cristal,
É lágrima pura por cair.

Tu tocas, percorres suavemente todas as curvas do meus sentidos
Fazes acelerar cada batida, cada desejo, cada sonho

És o quente amanhecer que chegou numa pálida noite de luar,
O sol que faz nascer cada sensação de bem-estar,
O arrepio que nasce dentro de tudo o que espera por ti

Sem saber alguma vez que “ti” eras tu,
Que “dele” era teu e teu é o meu coração
Inteiro em corpo, alma e sentimento
Sempre foi e sempre será, porque “dele” era teu e
“Ti” eras tu e tu és aquele que é o meu amor.

30-12-10

Um comentário:

  1. como já te tinha dito, o poema tá muito bom mesmo. Bastante profundo (:

    continua assim, que vais num bom caminho :P

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